Sim, sempre me regozijarei. Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me redundará em libertação, segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. (Filipenses 1.18–21)
Em 1873, um homem recebeu uma mensagem de sua esposa, que havia feito uma viagem de barco com suas quatro filhas para a Europa, onde ele planejava encontrá-las em breve. A nota dizia, “Salva sozinha . . . .” Ela e as meninas haviam sofrido uma terrível colisão no mar e seu navio naufragou. Todas as quatro filhas morreram. Esta era apenas a mais recente notícia horrível em três anos horripilantes para a família. Eles perderam seu filho em 1870 e então um enorme incêndio os arruinou financeiramente no ano seguinte, tudo antes dos horrores do acidente no mar.